domingo, 25 de março de 2007
S. Pedro de Rates - Igreja
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Igreja de S. Pedro de Rates
sábado, 24 de março de 2007
Românico
Arquitectura Românica
O estilo românico é um estilo de arquitectura caracterizado por construções austeras e robustas, com paredes grossas e minúsculas janelas. A principal função destas estruturas era a de resistir aos ataques dos inimigos. Este estilo é predominante durante a Idade Média. A planta é em cruz latina com 3 a 5 naves abobadadas em pedra. O sistema estrutural é conseguido através de contrafortes para suportar o peso, paredes compactas e poucas aberturas, cobertura em abóbada de canhão e abóbada de aresta na nave central.
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Arquitectura Românica
quinta-feira, 22 de março de 2007
O Livro na Idade Média
"Para se fabricar o livro era preciso em primeiro lugar dispor de pergaminho, pele de carneiro ou de cabra, que se cortava rectangularmente e se dividia em cadernos, depois de ter sido metida em solução de cal (para tirar a gordura), secada, esfregada e polida com pedra-pomes. Diante do pergaminho cortado e dobrado, o copista, depois de riscar com um lápis aquilo a que hoje chamamos mancha (o espaço destinado às letras e as linhas), tomando o raspador numa mão e a pena de ave na outra, traçava minuciosamente os caracteres, deixando em claro as iniciais e o espaço para as decorações. Outro artista vinha encher esses espaços em branco, desenhando grandes iniciais muito enfeitadas a vermelho, azul, verde, por vezes a ouro e prata; outro ainda pintava ornamentações, em certos casos pequenos quadrados de assunto relacionado com o texto.
A preciosidade, que levava anos a concluir, era finalmente rematada com grossas capas de tábuas cobertas de metal e uma sólida fechadura. Resguardava-se, assim, quanto possível, o tesouro encerrado dentro das capas. Estas tornavam-se também, por vezes, obras de arte, de prata cinzelada ou marfim engastado de pedras preciosas.
Nos conventos, os livros ficavam dispostos sobre carteiras onde os monges iam consultá-los, frequentemente presos por uma corrente.
Os particulares legavam-nos como jóias entre os mais valiosos bens."
in António José Saraiva, "História da Cultura em Portugal"
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Fotografia nº 6 - Anta das Castelhanas
Escavação da Anta das Castelhanas.
Anta com corredor curto, de câmara poligonal regular (3,80m x 3,60m). O corredor é constituído por dois grandes esteios (2,90m e 2m) que vão alargando em direcção à câmara de entrada.
Situa-se no distrito de Portalegre, concelho do Marvão e freguesia de Santo António das Areias.
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quarta-feira, 21 de março de 2007
Fotografias nº 5 - Anta da Cabeçuda
Anta da Cabeçuda - consolidação de esteios.
Recuperada em 1991, é constituida por um corredor curto, de câmara poligonal muito regular (3,20m x 3,60m). Situa-se no distrito de Portalegre, concelho do Marvão e freguesia Beirã.
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Texto nº 3 - Povo - Idade Média
"O povo definia-se pelo trabalho. Em prática, definia-se ainda mais pela ausência do privilégio. Ao contrário do clero e da nobreza, o povo paga impostos(...)" Oliveira Marques "Dicionário de História de Portugal" Ver imagem em: http://www.culturabrasil.pro.br/imagens/formafeuda2.jpg
Fotografia nº 1 - Menir da Meada
O Menir da Meada, é o maior da Península Ibérica, foi erguido durante o Neolítico. A sua forma, explicitamente fálica, reflecte o forte contributo que a fertilidade e a fecundidade prestam ao ambiente mágico e religioso das primeiras comunidades agro-pastoris. Fracturado em duas partes, provavelmente por causas naturais, foi recuperado em 1993. Escavações arqueológicas efectuadas junto à base do monumento possibilitaram a identificação de carvões que, submetidos a datação por radiocarbono, forneceram uma data aproximada, atribuível ao quinto milénio a.C..O Menir da Meada, com um comprimento total de 7,15 metros e um peso que ronda as 18 toneladas, insere-se numa linha de, pelo menos, mais cinco menires que parecem separar dois territórios megalíticos identificados na bacia hidrográfica do Rio Sever.
Texto nº2 - Nobreza na Idade Média
"Grandes ou pequenos nobres - com algumas variantes - não deviam prestações à coroa, estavam isentos da legislação civil, criminal e processual comum aos vilãos. Dispunham dos seus tribunais próprios, não podiam ser sujeitos a determinadas penas, à tortura por exemplo" (...)
Joel Serrão, "Dicionário de História de Portugal"
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Joel Serrão, "Dicionário de História de Portugal"
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Texto nº1 - Clero -Idade Média
"A classe eclesiástica vivia sujeita a um direito próprio, e só por excepção estava subordinada ao direito nacional. (...)
Os clérigos eram isentos de todo o tributo imposto pela autoridade civil. (...)
Além dos rendimentos que tiravam dos bens próprios, tinha a igreja uma fonte de riqueza nos dízimos.Pagavam-se de todos os frutos, do pão, vinho, linho, da lã, de todas as crias de ovelhas, do mel e cera, dos moinhos, e em geral de todos os produtos da terra. (...)
A igreja desfrutava ainda do direito de asilo."
Gama Barros "História de Administração Pública em Portugal" (Adaptado)
domingo, 18 de março de 2007
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